
Dura coisa é um crente chamado à uma missão recalcitrar contra os agulhões: demonstrar resistência para obedecer; não ceder; obstinar-se, quando o recuo, além de impossível, tornaria o processo deveras doloroso para quem resiste. Porem, sendo que o caso em questão se refere a um crente, digo desse que te escreve, que é quem recebeu a ordem para fazer algo muito importante, mas que vinha resistindo muito devido à seriedade da coisa – porem não por causa do personagem que me foi mostrado na visão, que não deve estar sozinho nessa situação, mas por conta de como receberá o coração de cada alma que precisa despertar para o que O Deus Altíssimo quer que estejam despertos. Mas para você entender melhor, trata-se o aguilhão dum ferrão, tipo o que é usado na ponta dum bastão de madeira, para ferroar o boi que, no corredor de abate, ao perceber o caso, tenta recuar, passando a receber ferroadas para que ele avance para onde será abatido; aumentando sobremaneira a sua agonia. No caso do apóstolo Paulo, conforme você deve saber, segundo Atos 9, que foi quem ouviu do próprio Jesus, que seria para ele como, ou pior que um boi que resiste diante de quem tem em suas mãos a vida e a morte, o homem no matadouro, se ele continuasse com a perseguição que ele havia empreendido contra os cristãos, Seus discípulos, já que é d’Ele o controle da morte e da vida e tem Ele muito mais força e poder que um homem com um aguilhão nas mãos, a questão envolve muito mais mistério que você possa imaginar. Mas, o que deixou claro foi que, por mais que toda investida do apóstolo contra o povo convertido a Cristo, no entendimento de Paulo, judeu fariseus que era, e dos mais zelosos das coisas de Deus, fosse a coisa certa a fazer, no fim das contas o que ele conseguiria seria sofrer dolorosas ferroadas e ainda por cima sua resistência acabaria tendo sido absolutamente em vão. Como hoje sabemos. Então, depois dessa visão que o apóstolo teve com Jesus, em quem no início não acreditava, conforme é de conhecimento comum, acabou por também ele se converter ao Filho de Deus, se tornando o maior de todos os apóstolos como disseminador do Evangelho (até te sugiro, e super recomendo, assistir a serie, da Rede Record, que conta, com muitos detalhes, a sua extraordinária história, história que muito nos deve ensinar a ser crentes melhores, à quem precisa melhorar, que vai ao ar, de segunda à sexta, às 21h – ou, para assistir desde o primeiro capítulo, pelo Play Plus). Mas vamos cá, que antes de tudo eu preciso te contar como aconteceu de desmoronar a minha recalcitrância, a minha resistência em escrever o texto que você está começando a ler. Só te peço que não deixe que o que Jesus me contou e me mandou dividir com você vá comprometer tua fé. Que, se acontecer não era n’Ele que estaria depositada a tua confiança, mas nalgum “malsombrado” qualquer, do tipo que só Deus sabe.
Antes, a boa e velha pausa:
(…)A opressão transforma o sábio em tolo, e o suborno corrompe o coração.
O fim das coisas é melhor do que o seu início, e o paciente é melhor que o orgulhoso. (Eclesiastes 7:7, 8)
Como te disse, resistente em tornar publico o que do Céu me havia sido mostrado, que fala de Camaçari, mas que não é “privilégio” somente de Camaçari, mas, quiçá, atinge o Brasil e o mundo, e me lembrando de Gideão, em Juízes 6; 36-40, que não por acaso trata dum pedido de prova à Deus, sobre uma missão recebida, se aquilo vinha mesmo d’Ele, com descrição especifica da prova pedida, e com resposta exata da parte do Criador ao soldado arrolado, um homem simples e bem longe de ter qualquer experiência com guerras, que fora ordenado a LIBERTAR, como de fato libertou o povo da opressão midianita, tendo sob seu comando apenas 300 soldados frente a um exercito inimigo de milhares; e para que você entenda que não deve tirar desse texto, os olhos a atenção nem o coração, pensando o pequeno que também sou para tamanha tarefa, considerando que não tenho espadas nem soldados, mas apenas um teclado e um velho computador, eis que também resolvo fazer prova com Deus: disse: Senhor, não te ire com teu servo, mas me dá uma prova de que teu servo deve mesmo escrever sobre essas coisas que Tu me mostrou. E o sinal é que me faça entrar nessa sala o inseto que eu te disser o nome. Mas só serve o inseto que eu te disser. E comecei a citar, mosca não; marimbondo também não; besouro também não; uma libélula também não; borboleta também não… Então, cansado de procurar o inseto EXATO que eu queria que entrasse aqui como sinal, daí, resolvendo deixar por conta d’Ele, disse: tá, fica por Tua conta, mas não vale nenhum desses que eu citei. Manda um diferente de todos esses. E ao abrir a caixa de texto para começar a escrever, seguro de que Ele me responderia, baseado na seriedade da visão que eu havia tido, então não somente vejo entrar na sala, mas pousar exatamente na tela do computador, um gafanhoto! Ele escolheu um gafanhoto: símbolo VERDADEIRO “do devorador”. E isso não foi por acaso. Contudo, vai ficar por tua conta, considerando o contexto do texto, concluir sobre o motivo de Ele ter escolhido exatamente esse inseto. Para mim, foi como quem diz: Aqui tá bom? E esse inseto tá bom? Cara, foi gloria em cima de gloria numa altura tal, que eu nem sei como não quebrou os vidros aqui. Dai, não tinha como não entrar em cena o ditado que diz que, manda Quem pode; obedece quem tem juízo.
O Deus Altíssimo é – e aqui te deixo à vontade para que, e até te imploro que faça, ore à Ele pedindo, com muita reverencia, temor e tremor, e curvado/a para baixo enquanto pede, uma resposta, um sinal, inclusive nomeando que tipo de sinal você quer, para que te fique claro que o que você está lendo vem mesmo da parte d’Ele – o que você pode fazer antes ou depois da leitura; e ainda, que te mostre a vida de quem é que está te escrevendo essas coisas diretamente da boca d’Ele, mesmo sendo o pobre miserável que sou. E para te passar essa mensagem, saiba que não foi somente a visão com o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, e na mesma fila estando um pastor-presidente duma famosa agremiação evangélica; mas, para mostrar que o problema vai bem mais longe, houve outras duas visões, essas dada a uma irmã em Cristo, que nem nesta cidade mora, nas duas visões mostrando a imagem da minha pessoa, visões que, somadas, se encaixam perfeitamente no propósito d’Ele, de advertir a quem quiser se dar por advertido sobre o que você logo saberá. Visões que te contarei, primeiro a minha, imediatamente após a pausa aí à baixo – a qual, aliás, digo do texto da pausa, te peço que leia umas três vezes com muita atenção antes de continuar:
Porém, e eu até acredito que você lerá e repetirá a leitura como eu te pedi, deixa eu te dar uma ajudinha, te dizendo que nos versos aí à baixo há dois tipos de ímpio, o de fora e o de dentro. Ou seja, o que ainda não aceitou a fé mesmo que haja, se ele/a quiser, um lugar para ele/a no plano de salvação – veja que são chamados de ‘casa de Israel se referindo aos que estão espalhados pelo mundo inteiro’ chutando lata; e o outro, que já aceitou, ou teria já aceitado – veja que quando se refere ao segundo esse é chamado de ‘justo’; mas observe também duas coisas: 01 – que o profeta, e nesse caso, salvando a devida proporção, o profeta é este que te escreve, tem o dever de, ouvindo da boca d’Ele, avisar a quem precisa ser avisado; ou, em não O obedecendo e o que deveria ser avisado vindo a morrer na sua impiedade, será cobrado das mãos do profeta aquela alma que vier a se perder – e esta é uma conta que eu, pelo menos no que se refere à tua vida, certamente não prestarei, por visto que avisado/a você está sendo; e 02 – que não adiantará ao justo que não se deu por avisado, se ele tiver praticado injustiça, nada do que ele tiver feito de justo, por 10, 20, ou mesmo 70 anos, se ele vir a morrer no período de sua injustiça, lhe servirá absolutamente – por isso diz que nada de justo que ele/a tiver feito Deus se lembrará no grande Dia; por isso a Bíblia fala de perseverarmos até o fim: (…)Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. (Mateus 24:13). Afora que, conforme diz a Escritura que está para ler, quando o indivíduo pratica o que é condenável sem o menor senso critico, ou drama de consciência, o próprio Deus lhe dá uma ajudinha, digo um empurrãozinho ladeira à baixo, pro sujeito meter a cara no chão e despertar do seu sono, e depois manda alguém lhe dizer que aquele tropeço foi obra d’Ele mesmo – pra ver, ele mesmo, se ele acorda, ou cospe na cara do profeta. Se ligue. Sobre isso, da cusparada na cara de quem avisa, e as consequências disso, uma boa pedida é depois meditar no capítulo 20 do profeta Jeremias.
A pausa:
(…)Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte.
Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei.
Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniquidade, mas tu livraste a tua alma.
Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça, e cometer a iniquidade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá: porque tu não o avisaste, no seu pecado morrerá; e suas justiças, que tiver praticado, não serão lembradas, mas o seu sangue, da tua mão o requererei.
Mas, avisando tu o justo, para que não peque, e ele não pecar, certamente viverá; porque foi avisado; e tu livraste a tua alma. (Ezequiel 3:17-21). Pronto, avisado/a você está. Agora vamos para a visão, lembrando que eu havia orado pedindo um texto para escrever:
– Então vejo saindo do que parecia uma sala onde estariam reunidos e se encaminhar para a porta dum restaurante, uma fila de lutadores de sumô (para quem não sabe, são homens bem gordos), e percebo entre eles o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, e atrás dele ninguém menos do que um pastor-presidente duma igreja tradicional e muito conhecida em Camaçari, também caracterizado como um dos lutadores. Achando aquilo muito estranho, e pensando no tanto de comida que seria necessário para alimentar aqueles homens, a visão se encerra. – Agora as duas visões que O Criador deu à irmã de que te falei, Darcira Andrade; essa, moradora em Salvador, que é como, uma delas, a tampa da panela da visão concedida à mim, e a outra como um atestado de que a comida com que você está se alimentando aqui, é comida boa. Em seguida, inspirado por Deus – ver Gênesis 40; 8, te darei a interpretação das três.
– Amigo, iniciou a irmã Darcira (que é uma velha amiga, por isso ela me chama assim) depois da conversa que tivemos ontem, você disse que Deus me daria um sonho e eu sonhei mesmo (a conversa a que ela se refere é a de que eu a advertia sobre ela depositar tanta confiança, digo cega confiança – o capitulo 23 de Mateus que o diga -, no pastor dela, só por que a igreja conta com mais de 20 mil membros; dizendo ela que, se cresceu tanto é por que Deus estaria no negócio, mesmo que os membros não tenham acesso ao seu pastor-presidente) eu tive um sonho em que você aparecia; no sonho eu via alguns irmãos da minha igreja, vestidos com roupa que, ao mesmo em tempo que parecia com roupa de crente, parecia também roupa de circo. Nós estávamos numa casa grande, com varandas e piscina, nos preparando para irmos para a igreja; eu os ouvia falando mal da família que era dona da igreja antes de eles tomarem posse dela; eu então, me recordando dentro do sonho do que você tinha me falado na conversa que tivemos, dizia a eles que Deus falava de forma especial com quem Ele escolhe também de forma especial, querendo dizer a eles que certamente Deus falava com eles de uma forma e com os donos anteriores de outra; querendo dizer da diferença da relação de Deus com Moisés, para Miriã e Arão, conforme você havia me dito; mas eles não gostavam, ficavam com raiva de mim por isso, e saiam para a igreja, sozinhos, sem me levar; quando voltavam, eu tentava me justificar, e mostrava pra eles a gloria de Deus em tudo à nossa volta, dizendo que aquilo era motivo de alegria, mas eles não me davam atenção; daí eu saia dessa casa, e já me via num casebre, onde eu via um tacho com um óleo que parecia óleo de unção dentro, só que o óleo estava fervendo; então vejo você, e você estava bem novinho, ajoelhado, para que aquele óleo ungido fosse despejado em tua cabeça. Daí eu pensei: como podem jogar esse óleo nessa temperatura na cabeça de Franco? Daí, eu acordei. E no outro sonho também com você, eu ouvia alguém te perguntar como é que você estava, se você está bem onde você está; se você está feliz… Daí quando você respondia, aparecia no ar a sua resposta se formando sozinha, sendo escrita com umas letras estranhas (letras do alfabeto hebraico, conforme o desenho que ela fez a meu pedido) numa folha de papel de seda bem grande, em branco; e o que você respondia e era escrito naquele papel bem claro, bem transparente, era algo assim: “Eu como pobre, miserável que sou…”, somente essa frase; sendo que me chamava atenção o céu bem azul e o sol bem brilhante em volta do papel, que estava bem no alto. Foi só isso, contou.
A conversa com essa irmã que teve esses sonhos, como ela disse, foi antes de ela sonhar essas coisas; conversa durante a qual ela e a filha, duas mulheres maduras, se mostraram espantadas – digo no sentido positivo da palavra, apesar de que falei de coisas que estão tanto na minha quanto na Bíblia delas, e foi na direção de fazê-las refletir, conforme pude perceber que era o caso, no fato de elas ainda estarem tão carentes de amadurecimento nas coisas de Deus, digo em conhecimento do que envolve o básico do Evangelho; e nisso de estar por tanto tempo num lugar, 15 anos, onde elas, conforme disseram, não tem acesso ao seu pastor-presidente. E claro que, ainda assim e, decerto que, pelo bitolamento – que em alguns e não poucos casos chega beirar uma lavagem cerebral imposta por determinados líderes, e mesmo que por fora se mostrassem impressionadas, mas às vendo, pelo menos a mãe, que é que sonhou, de alguma forma resistir por dentro o que para ela era novidade, ou estranho, o Deus Altíssimo a visitou com esses dois sonhos. Num deles, o primeiro, e aqui começa a interpretação, lhe mostrando que sim, a despeito do tamanho, há problema com o altar do ministério do qual ela está fazendo parte – por isso “família dona atual”, falando mal da “família dona anterior”, como se se tratasse duma empresa, ou duma dinastia, onde sai o avô e assume o filho, depois sai o filho e assume o neto; somado a rejeição, à resistência, à exortação dela à eles pela atitude de falarem mal de quem estive no comando antes deles, a ponto de não levá-la para o culto e isolá-la do convívio deles depois – tipo faça o que eu mando, mas não fale do que eu faço; por isso roupa de circo ao mesmo tempo em que parecia roupa de crente, o que indica que, enquanto uns veem como crentes aquelas pessoas, O Criador às está vendo, bem diferente de orador e altar, como meros artistas de picadeiro – para quem o que mais interessa é a bilheteria; e que – com temor – é “quente” a unção sobre mim – por isso a temperatura do óleo; ou seja, que ela pode confiar no que ouviu de minha boca, e que se trata o seu velho amigo dum homem renovado – por isso minha aparência jovial que ela via; e que a unção quente, não falsificada, está no que é simples – por isso o casebre, frente à casa grande onde todos estavam, à chamando à refletir sobre a avaliação sobre donde ela congrega somente por causa do tamanho e volume de membros, mas que, sem expressão do amor verdadeiro – por isso a reação à exortação à contenda deles contra a outra família, antes e depois de voltarem do culto; que há máscaras/maquiagem no negócio, também por isso a confusão nas roupas/vestes. E no segundo sonho, está o atestado de que não te dará má digestão comer o que está te sendo servido nessa mensagem, que é, com temor, como O Pai Celestial te dizendo que o que esse servo d’Ele fala se escreve – e em que idioma se escreve. Ou seja, “esse cara fala Minha língua”… Por isso as letras em hebraico se formava à medida que eu respondia à quem me perguntava como é que eu estava; se eu estava feliz, e escrito não num papel qualquer, mas num papel de seda, surgindo como resposta a frase “como pobre e miserável que sou…”, querendo eu dizer, que não podia estar melhor, estando no contexto em que estou – por isso o cenário em volta do papel, o céu azul e o sol brilhante chamava a atenção dela, e falando na língua do meu Salvador, então… O que é um chamamento à experimentar todos que quiserem viver essas experiências. Mas, apesar de tudo ter acontecido com o fim de falar não com Camaçari e Salvador, mas também com que lugar mais chegar essa mensagem, O Deus Altíssimo, vendo nelas alguma resistência e do perigo para suas almas aquela cegueira – e aqui mais de que nunca, eu preciso te sugerir a meditação no capítulo 23 de Mateus, Ele quis adverti-las para que não desprezem o que ouviram de mim, quando estiveram comigo.
[Nesse ponto – tendo em mente a lembrança de que te pedi que ore a Ele perguntando sobre o que você está lendo, e também sobre a minha pessoa como um simples mortal diante d’Ele, tome você também como um conselho desse servo de Deus que a ti escreve anuído pelos altos Céus, o de que você não somente não deve deixar se abalar por qualquer desapontamento que esteja te ocorrendo nesse momento, antes disso erga os braços e Louve ao Único que é Digno de louvor, e O agradeça por esse cuidado com a tua alma, te trazendo como Ele te trouxe até aqui e, se te falta alguma coisa, no sentido do entendimento sobre as coisas d’Ele, como compreensão do que você lê nas Escrituras, peça a Ele que Ele te dará, e você verá que passará a sentir um gozo incomum com o que passará a te acontecer, até na adversidade. E, sendo você já crente declarado ou ainda somente uma pessoa chamada à fé, nem também que te contagiem com a mania de grandeza de quem quer que seja, mas sempre observando se há em quem for, alguma intenção de te fazer grande sim, mas em vontade por conhecimento da profundidade que há no sacrifício da Cruz e em que lugar você se encaixa no corpo crucificado e ressuscitado do Salvador, não deixe que te enganem, te dizendo que não virá mazela alguma sobre você, que isso não acontecerá assim nesse tempo de agora, mas acontecerá sim, só que depois da Volta d’Ele, que é quando, feitos ricos de fato e do que é imensurável saber agora, se ainda vivos e então transformados ou se ressuscitados por Ele, aí sim, com os corpos glorificados, de nada sentiremos falta nem doença nenhuma jamais nos alcançará – isso se, porém, formos firmes até o fim. Guarde isso aí no cantinho do peito. E se quiser me contar depois, para juntos glorificaremos à Deus, aqui o caminho: antoniofranco.nogueira@gmail.com]
(…)Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias 9:23,24)
Agora, e muita atenção aqui, eu não sei se você notou, quando me referi à troca de família na direção do ministério do qual a irmã Darcira faz ou fazia parte, eu usei duas palavras para me referir a que mais parece um negócio que uma igreja, que foram “empresa” e “dinastia”. E, acredite, quando pensei em dinastia para descrever a situação, eu não tinha na lembrança a visão com o ditador da Coreia do Norte, país que vive numa dinastia. Mas O Espírito Santo não estava esquecido. E me trouxe a palavra justamente por causa duma reflexão que você precisa fazer, se essa questão estiver te fazendo se lembrar de alguma coisa ou de alguém, uma vez que o líder norte-coreano, que tem seus caprichos sustentados pelo povo que oprime, agrupa costumes tão rejeitados pelo Deus que me deu a visão, e não por acaso Deus que ele não somente nega, ateu que ele é, como persegue a qualquer um que n’Ele confesse crença, costumes que elencarei aqui, e depois dos quais você deve se perguntar e, se puder, se responder, por qual razão Ele me deu, e cobrando para que eu escrevesse, no mesmo cenário, e tão juntinho um do outro, ou melhor, ele trás do outro, um pastor-presidente dum ministério evangélico, convergindo com um sujeito que, se entendendo dono da nação, como ditador que é, exige do povo idolatria à ele, e à sua família; é eivado de vaidade; é opressor sem nenhuma cerimônia do povo que diz comandar; e ainda é alimentado por uma maligna mania de grandeza. Essas são perguntas que você, se te cabe, precisa se responder. Contudo, tendo em mente, de que este foi um cenário metafórico que o Pai de Justiça usou para nos mostrar sobre coisas profundas, ocultas e escondidas, que é importante todos sabermos a tempo – que muito me lembra do dito popular, que versa que “diga com quem você anda que eu digo quem você é”, pergunte e se responda também, o que estará querendo o Criador, pondo um pastor-presidente dum ministério evangélico, junto com lutadores duma modalidade em que os oponentes não são inimigos e nem qualquer tipo de indiferença devem ter, antes disso são pessoas que até fazem parecer que se respeitam, mas que não tiram da mente subir no tatame e derrubar o outro? Pois é, qualquer semelhança com o que você está pensando não será por mera coincidência. Eu não sei o que mais está chegando ao teu coração, mas para mim isso é um grito do Céu. Ouve quem quiser ouvir. Outra coisa que você deve perguntar, de novo, se te cabe, é porque colocar um pastor-presidente na mesma fila de homens comilões; se estaria Ele querendo chamar a nossa atenção para os quais deles se enquadram no capítulo 34 do livro do profeta Ezequiel – depois dê lá uma conferida e aproveite para se perguntar por que razão você nunca viu pregarem aquele capítulo na tua igreja. Mas calma, que ainda cabe mais duas perguntas, que são, uma, por que O Espírito Santo teria colocado, na mesma fila, um pastor-presidente dum campo evangélico junto com homens que, quando lutam, é de praxe oferecer à deuses pagãos o evento que estão prestes a promover? E aqui, a cereja do bolo das perguntas que você precisa fazer à Quem sabe muito mais do que eu e você: Se, somado às línguas, que não são iguais, e não haver lutador de sumô, e nem a prática dessa modalidade de luta na Coreia do Norte, e sim no Japão, além do fato de o ditador norte-coreano considerar o Japão como um inimigo, e ainda por cima a distancia entre o Brasil e aquele país, então por que um pastor-presidente evangélico na mesma fila daqueles homens, que nem se entendem entre si? Estaria o Senhor querendo mostrar que o pastor estaria vivendo uma contradição, e nisso já ido longe de mais? E Ele desejoso de que o cidadão, lendo essa mensagem e ajeitando na cabeça a carapuça, desista do seu erro? Pelo desenho que Ele fez para me mostrar que o texto precisava ser escrito, eu não tenho duvida alguma.
E isso tudo somado ao péssimo exemplo que esse personagem certamente está sendo para os seus comandados/colaboradores, acrescido do desconhecimento bíblico do rebanho comum, como é de conhecimento de muitos, e muito mais do conhecimento do Dono das ovelhas, um dos motivos, senão o principal motivo de Ele ter me tomado como profeta para essa missão, de tirar do engano a quem quiser sair do engano, pelo que eu percebi, e você está acompanhando, a conta que eu faço é a de que, quem tem muito mais instrumento para fazer doer bem mais do que um aguilhão de boi, não está nada feliz com esse negócio de dinastia no Projeto d’Ele, nem ditadura alguma ou vaidade, nem megalomania, que é irmã carnal da mania de grandeza; e menos ainda quem idolatre ou aceite ser idolatrado. Essa é a conta.
Aliás, para finalizar falando do engano em que O Deus Salvador não quer ver ninguém, certo pastor-presidente duma grande e rica agremiação, esse da capital, e não por acaso o mesmo que preside a igreja do pessoal, que aparecia no sonho da irmã, vestido com roupa de circo – a quem, aliás vi num vídeo o moço pregando de forma absolutamente equivocada o Salmos 91 -, que um dia contou todo orgulhoso que o seu ministério estaria sendo regido pelo Espírito Santo. E o que o fez acreditar nisso? Uma visão mal interpretada que ele teve. Nela ele – que assumiu a igreja depois que o pai ‘desistiu’, viu seu pai lhe entregando um grande cajado, e em seguida surge um Anjo e pega da mão dele o cajado. Essa foi a visão que disse que teve. Ocorre que o cajado, que simboliza a autoridade do pastor sobre o rebanho, como com Moisés, Arão e outros, tem que está na mão do pastor que toca o rebanho. E se o Anjo lhe tomou o cajado imediatamente ao tê-lo recebido das mãos de seu pai, ao contrario de como aconteceu com o seu pai, a mensagem ali é a de que ele estaria inabilitado para o trabalho, por isso o recolhimento do cajado, e não que seria o Espírito Santo que estaria no comando. Tendo ocorrido diferente com o pai do cidadão, que foi mantido com o cajado nas mãos até certa altura, e por que passou o cajado para o filho, pensando ele que o filho estaria habilitado, se por ‘cansaço’ ou enfermidade, eu não sei, Deus sabe. Todavia, pelo tanto de “gloria” que ouvi a turma dar ao ouvir a “interpretação”, da visão, eles creem que é isso mesmo. Mas o que decerto o leva a crer que O Deus Criador está no negócio, muito provavelmente é o sucesso financeiro e o volume de gente que ele tem lhe dando ouvidos. Não sabendo ele que, nesse momento o Espírito de Justiça o está confrontando, e o chamando, a ele e a quem mais couber, ao arrependimento enquanto ainda há tempo: (…)Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. (Apocalipse 3:17,18).
Pronto, fiz como Tu me mandou! Quem tem ouvidos ouça!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno


